Hoje pela manhã na hora de se levanta no maior ‘‘bode’’ das (skool) que tomei na noite passada com espetinhos de camarão. Minha ‘‘nêga’’ me chama para o café matinal de todas as manhãs e (pasme) defrontei-me com o cinzento céu que mais parecia (pano de fundo de pc) e os pardais valentes que moram no porte, fronte meu (AP) essa manhã não estavam muito dispostos a embala o meu café da manhã com seus diversificados cantos líricos de todos os dias, o porquê não me pergunte, vai vê que estavam com preguiça!Enquanto penso no que coloca no blog hoje, fico aqui de cima despejando catarros que por sua vez é a sinfonia que ofereço aos meus amigos pardais. Dos meus catarros, eu faço chove outras coisas além da mistura de proteínas e água. Faço chove pronomes e poemas um pouco construtivista. De certo, mas não é que a construção final se reduz a mera lembrança do ciclo da criatividade infantil. Fazer chover melecas, isso era no tempo das mercearias: a papinha vem agora toda feita em tétricos packs.Cuspir parafusos sem fim para quem tenha a cabeça de porca (quem lhe falte apenas uma porca, não saia à rua nesse momento porque chegou a hora do café e vou deixa de baboseira falow.
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