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Frases do Tio Bill

“Se eu fosse um cara que só quisesse ganhar, já teria me mudado para outra área. Se eu tivesse alguma idéia de onde está a linha de chegada, você não acha que já a teria cruzado alguns anos atrás?” – revista Playboy/EUA, em 1994.
“Nós sempre superestimamos a mudança que vai ocorrer em dois anos e subestimamos a que vai ocorrer nos próximos dez. Não se deixe adormecer pela inércia.” – de seu livro “The Road Ahead” publicado em 1996.
“Eu queria ter a chance de escrever mais códigos. Eu faço muita bagunça. Eles não deixam que meu código entre nos produtos, há uns oito anos. E quando digo que virei escrever no final de semana, não acreditam realmente em mim como costumavam.” – 16 de setembro de 1997, falando em São Diego (EUA).
“Bem, lembre-se, eu não tenho dólares. Tenho ações da Microsoft. Então só por multiplicação você converte o que eu tenho em algum número assustador.” – entrevista para a revista Playboy (EUA), em 1994.
“Eu não gostaria de [o homem mais rico do mundo]. Não há nada de bom que venha disso.” – falando em Seattle/EUA, em 2006.
“Devo dizer, que é meio divertido ser o perdedor (quando se trata de buscas)… Nós fizemos mais nesta área para criar uma grande equipe do que em qualquer outro esforço que eu me lembre.” – “advance08, The Future of Media”, 21 de maio de 2008, em Redmond, Washington (EUA).
Então é justo dizer que o que está acontecendo hoje é como a chegada da imprensa escrita, do telefone ou do rádio. E essas ferramentas de comunicação tiveram efeitos penetrantes. Elas fizeram do mundo um lugar menor. Elas permitiram que a ciência fosse feita de forma mais eficiente. Eles permitiram que a política fosse feita de uma nova maneira. Elas tiveram um impacto modesto na forma como as pessoas eram educadas, mas as pessoas eram otimistas em achar que podiam fazer uma grande mudança. Agora, o computador pessoal conectado à Internet é muito mais poderoso, em muitas formas, do que qualquer um destes dispositivos de comunicação.” - Harvard Conference on Internet Society, 29 de maio de 1996, Cambridge, Massachusetts (EUA).
“O PC e a internet serão fundamentais. Eles ainda não chegaram lá, mas estamos certamente no caminho, e será assim como o automóvel.” – Lançamento do Windows, 25 de junho de 1998, em São Francisco (EUA).
“Bem, um dos privilégios do sucesso é o olhar examinador do governo, mas tudo bem. Quero dizer, nós temos uma indústria muito sexy. Se você trabalhasse no Departamento de Justiça [ dos Estados Unidos], o que iria preferir investigar – pão ou software…? … Nossa, acho que posso chamá-la assim, ‘disputa’ com o Departamento de Justiça se trata de que se precisamos incapacitar nossos produtos ou não. Isso quer dizer, podemos pegar uma função que uma vez estava disponível de forma separada do sistema operacional, como um browser ou uma interface gráfica ou qualquer uma das coisas que fizemos, e então integrá-la ao sistema operacional para que o usuários não tenha de sair e comprar aquelas peças separadamente e tenham um produto unificado que crie uma interface simples ao usuário… Então, com o Windows 98, não estamos modificando nada do que fazemos aqui. No pior cenário, eles pedirão que criemos um produto deficiente, além do produto normal, e isso pode ser bem ruim. Isso realmente poderia nos frear, então estamos bem confiantes de que não irá acontecer.” - 27 de janeiro de 1998, Universidade de Stanford, Palo Alto, Califórnia (EUA).
“Sempre acreditei que qualquer ferramenta que aprimore a comunicação tem efeitos profundos em como as pessoas podem aprender umas com as outras, e como elas podem alcançar a liberdade na qual estão interessadas. O e-mail na Rússia foi fundamental para permitir que as pessoas se unissem e pensassem. Eles querem voltar ao modelo anterior de governo? Em cada país, você vê que essas ferramentas têm feito realmente uma grande e incrível diferença.” - Digital Dividends Conference, 18 de outubro de 2000, Seattle (EUA).
“Quando comecei a pensar em filantropia, olhei para trás e estudei o que algumas das fundações fizeram no decorrer da história, e busquei que tipo de coisas poderiam realmente fazer diferença, que tipos de coisas teriam um impacto dramático. E a primeira causa que me chamou a atenção foi a questão do crescimento populacional, de assegurar que as famílias tivessem informação para decidir exatamente quantos filhos queriam ter, e qual o objetivo se o crescimento da população fosse menor do que seria sem isso, o efeito seguinte de ter recursos suficientes para educação, para o meio-ambiente, para cada elemento de qualidade de vida que você pode imaginar, e que isso seria fundamentalmente vantajoso.” - Digital Dividends Conference, 18 de outubro de 2000, Seattle (EUA)

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